7h38 – Empoeirado, o relógio marcara o tempo que não passava para ele. Ele, ali, sentado naquela velha – e, também, empoeirada – cadeira.
Não havia motivações, não havia vontade. Raios, não havia nada! Nada que despertasse interesse de levantar-se dali. Nada. Nem mesmo a incessante dor que se apossara do seu estômago e que, como sempre, continuava a ignorar